terça-feira, 1 de dezembro de 2015
“A FREGUESIA DE SÃO BARTOLOMEU (AROUCA) Suas famílias nos séculos XIX e XX”

para uma fusão de interesses nas suas múltiplas relações, nem sempre bem aceites e compreendidas, por alguns dos intervenientes indirectos, com aqueles com quem desejavam constituir família, fossem eles da própria terra, das vizinhanças ou de locais afastados", começa assim o prefácio da autoria de Filomeno Silva, sobre a mais recente obra publicada com a chancela da Associação para a Defesa
do Património Arouquense, da responsabilidade do dirigente daquela instituição, Alberto Gonçalves.
"A perpetuação das gentes do passado é acima de tudo um contributo para aqueles que não tiveram possibilidade de descobrir as suas origens e que desde sempre o desejaram. (...) Temos de compreender que as famílias são como as sociedades e as civilizações, têm altos e baixos. Uma atingiram um certo apogeu, afirmaram-se num certo período temporal e acabaram por decair e até extinguir-se. Outras
todavia persistiram e até singraram", sublinha o prefácio.
O autor da obra, que vem dedicando ao longo dos anos muito do seu labor e saber à investigação da história de Arouca e dos arouquenses, procurou fazer neste volumoso trabalho de 1080 página, uma pesquisa exaustiva sobre as famílias da freguesia de São Bartolomeu (Arouca).
Este trabalho teve o apoio na edição da União de Freguesias de Arouca/Burgo e do Crédito Agrícola de
Arouca.
«Este trabalho foi fruto de uma longa e morosa pesquisa de anos, com recurso aos mais diversos registos e nos mais díspares locais», finaliza Filomeno Silva.
Alberto Gonçalves, 61 anos, natural da vila de Arouca, publicou em 2010 o livro "Município de Arouca", e em 2010 em parceria com Filomeno Silva, um trabalho sobre a "História da Santa Casa da Misericórdia de Tarouca".
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Alberto de Pinho Gonçalves, autor da obra |
in jornal Roda Viva
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
"A FREGUESIA DE SÃO BARTOLOMEU (AROUCA)"

"A Freguesia de São Bartolomeu (Arouca). Suas Famílias nos Séculos XIX e XX", da autoria de Alberto de Pinho Gonçalves, acaba de ser editado e lançado pela ADPA - Associação de Defesa do Património Arouquense.
Trata-se de um importante trabalho de história e genealogia, fruto de uma longa e morosa pesquisa de anos, com recurso aos mais diversos registos e nos mais díspares locais, que, agora, permite aos presentes ir um pouco mais para além da geração dos avós.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Apresentação do livro "Senhora do Campo - Fé, Devoção, História e Tradição"
Teve lugar na passada sexta-feira, dia 07 de Agosto de 2015, primeiro dia das festividades em Honra de Nossa Senhora do Campo e Santo António, no Centro Cultural de Rossas, a apresentação do livro "Senhora do Campo. Fé, Devoção, História e Tradição, da autoria do jovem rossense António Brandão de Pinho.
Trata-se de uma obra monográfica que versa sobre aspectos religiosos, devocionais, históricos e tradicionais relativos a uma devoção popular local promovida na paróquia e freguesia de Rossas, no concelho de Arouca.
A apresentação deste trabalho, que conta com o prefácio de António de Almeida Azevedo Brandão, antigo professor primário de Rossas e do autor, ficou a cargo do Reverendo Pe. Alfredo Ferreira da Costa, antigo pároco de Rossas e atual Prefeito do Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto. Tiveram ainda intervenção na Sessão de Apresentação o Dr. Filomeno Silva, Presidente da Direcção da Associação de Defesa do Património Arouquense; José Paulo Oliveira da Conceição, Presidente da Junta de Freguesia de Rossas; e o Reverendo Pe. João Pedro Bizarro, pároco de Rossas.
O autor dedicou esta Sessão de Apresentação a António de Almeida Azevedo Brandão e Mário de Pinho Brandão, personalidades de rectaguarda na organização e promoção da festa e devoção a Nossa Senhora do Campo e Santo António, aos quais ofereceu uma imagem animada de Santo António.
Este trabalho, editado pela Associação de Defesa do Património Arouquense, teve o apoio da Arouplás, Pásticos Técnicos, Lda, da Caixa de Crédito Agrícola de Arouca, da Junta de Freguesia de Rossas, e da Fábrica da Igreja de Rossas.
Filomeno Silva, presidente da ADPA, José Paulo Oliveira, Presidente da Junta de Freguesia de Rossas, e o autor António Brandão de Pinho |
A mesa, integrada por Filomeno Silva, José Paulo Oliveira, António Brandão de Pinho, Pe. José Alfredo, Prefeito do Seminário Maior do Porto e Pe. João Pedro, pároco de Rossas |
Aspecto da assistência |
António Brandão de Pinho homenageou e dedicou a cerimónia ao Senhor Prof. Mário de Pinho Brandão, Juiz da Irmandade de Nossa Senhora do Campo |
...e ao Senhor Prof. António A. Azevedo Brandão, Presidente da Comissão Executiva da Comissão de Festas de Nossa Senhora do Campo |
O livro foi apresentado pelo Reverendo Pe. José Alfredo da Costa, antigo pároco de Rossas e atual Prefeito do Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto |
Sandra Rocha venceu o concurso de perguntas lançado pelo autor no mês que precedeu a cerimónia de lançamento |
António Brandão de Pinho na Sessão de autógrafos |
Prof. Doutor Manuel Brandão Alves e António Brandão de Pinho |
sábado, 25 de julho de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
HOMENAGEM AO MÉDICO REINALDO NORONHA
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Reinaldo Noronha, emocionado, a ler o discurso que preparou |
Sob a
iniciativa e égide da ADPA – Associação de Defesa do Património Arouquense, uma
comissão integrada por Alberto Brito – Sacerdote Jesuíta,
Arnaldo Lhamas – Urologista, Carlos da Costa Santos, Médico Gastroenterologista,
Fernando Pinto – Empresário aposentado,
Fernando Teles – Banqueiro,
Filomeno Silva – Advogado, José
Artur Pinto Pereira – Empresário, José
Carlos de Almeida e Silva – Assessor Financeiro,
José Miguel Almeida – Sacerdote de Alvarenga, Manuel Gomes
Vinagre – Apicultor, Manuel Sobrinho Simões –
Investigador, Maria de Fátima
Monteiro – Gestora Financeira, Maria
Laurentina da Silva Teles – Empresária, Maria
Raquel Gonçalves – Médica, Pedro
Mendes – Professor, a que se associaram ainda
outras personalidades, bem como largas dezenas de conterrâneos e amigos,
realizou-se no passado sábado em Alvarenga uma justa e merecida homenagem ao
homem, cidadão e médico Reinaldo Noronha.
A cerimónia-convívio, que teve lugar num
restaurante daquela freguesia, iniciou-se com um almoço a que se seguiu um
conjunto de outras atividades, nomeadamente, a atuação da Escola de Música de
Alvarenga, e intervenções das quais se destacaram as de Filomeno Silva, presidente
da ADPA, que num breve relance sobre a vida e obra do homenageado realçou as
suas qualidades pessoais, profissionais e humanas; de Sobrinho Simões, Investigador,
que salientou algumas particularidades da personalidade e atividade
profissional do homenageado, mercê de uma relação de amizade de há já longos
anos; Fernando Teles, Banqueiro e conterrâneo, que destacou o profissionalismo
e dedicação abnegada do homenageado, sempre disponível para receber os seus
doentes, mas também conterrâneos e amigos aos quais nunca negou auxílio e palavra
amiga; Carlos Costa Santos, médico gastroenterologista e amigo, que em breves
palavras traçou o perfil profissional e humano do homenageado que traduziu num
emotivo abraço; Paula Teles, Engenheira e conterrânea, que começou por realçar
a justa homenagem realizada, destacando aspetos da vida pessoal e familiar que
inevitavelmente se cruzam com a vida e percurso do homenageado; Filipe Noronha,
em representação dos filhos e netos, que teceu breves mas emotivas palavras de
homenagem e reconhecimento pela educação que receberam e exemplo que para todos
é o percurso de seu pai; Manuel Vinagre, apicultor e homem da terra, que de
forma muito emocionada salientou a importância de se homenagearem as pessoas de
valor e mérito enquanto vivas, para que possam sentir o afeto daqueles que os
rodeiam, como é o caso do seu conterrâneo, amigo e médico Reinaldo Noronha;
José Artur Neves, presidente da Câmara Municipal de Arouca, em representação de
sua família, que reconhecendo as qualidades profissionais e humanas do homenageado,
fez questão de referir um aspeto pessoal e profissional que muito o
sensibilizou e muito diz da pessoa em causa.
A organização, que esteve a cargo da Associação
do Património Arouquense, contou ainda com a prestimosa colaboração e empenho
do professor Pedro Pinto e do sacerdote José Miguel, bem como da Junta de Freguesia
que também se associou, destacando-se ainda a disponibilidade demonstrada por Fernando
Teles e família, que gentilmente se associaram oferecendo a salva em prata ao
homenageado e uma lembrança a cada um dos participantes, de forma a perpetuar
este ato, a que todos voluntariamente se associaram.
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Escola de Música de Alvarenga, orientada pelo professor Pedro Pinto |
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Fernando Teles, banqueiro, conterrâneo e amigo, no uso da palavra |
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Sobrinho Simões, investigador e amigo, no uso da palavra |
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Paula Teles, engenheira, conterrânea e amiga, no uso da palavra |
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Reinaldo Noronha a exibir a salva de prata que perpetuará esta homenagem |
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Artur Neves, presidente da Câmara e conterrâneo, a ofertar o homenageado |
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Aspecto da sala de almoço e confraternização |
quarta-feira, 18 de março de 2015
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